A CONFRARIA DOS DESILUDIDOS
Por: William Vicente Borges
Tem gente cheia de ódio
Vivendo de gambiarras emocionais
Onde sua vida é um grande auto-engano
Seus pensamentos são uma elucubração
De atos que de tão conscientes são loucos
Sua existência provém dos pingos
Irritantes de uma história de invejas
Onde causar a infelicidade é o grande prazer
Estes jamais viram a Deus, mesmo
Que entusiasticamente dizem que crêem
Estão sempre trilhando o caminho da antipatia
E paz é uma palavra que os mesmos desconhecem
Porque nunca viveram a paz que alenta
São como tigres prontos a estraçalhar
Suas vítimas. Mesmo que tenha seu DNA
Eles formam a confraria dos desiludidos
Que nunca viveram, não vivem e nem viverão
Pois se acham normais e todos os demais são loucos
Como porcos cujo natural é a lama
E todos os demais limpos, estão errados.
São almas nojentas vivendo em estado de ódio
Cuja mente é inspirada pelo inferno
Uma existência triste e amarga
E por mais que dêem presentes no natal
Continuarão sendo sempre o que são: baratas.
.....................
Verão de 2009 (dezembro)
Por: William Vicente Borges
Tem gente cheia de ódio
Vivendo de gambiarras emocionais
Onde sua vida é um grande auto-engano
Seus pensamentos são uma elucubração
De atos que de tão conscientes são loucos
Sua existência provém dos pingos
Irritantes de uma história de invejas
Onde causar a infelicidade é o grande prazer
Estes jamais viram a Deus, mesmo
Que entusiasticamente dizem que crêem
Estão sempre trilhando o caminho da antipatia
E paz é uma palavra que os mesmos desconhecem
Porque nunca viveram a paz que alenta
São como tigres prontos a estraçalhar
Suas vítimas. Mesmo que tenha seu DNA
Eles formam a confraria dos desiludidos
Que nunca viveram, não vivem e nem viverão
Pois se acham normais e todos os demais são loucos
Como porcos cujo natural é a lama
E todos os demais limpos, estão errados.
São almas nojentas vivendo em estado de ódio
Cuja mente é inspirada pelo inferno
Uma existência triste e amarga
E por mais que dêem presentes no natal
Continuarão sendo sempre o que são: baratas.
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Verão de 2009 (dezembro)
2 comentários:
Meu caro William, que belos poemas, que belo blog! Posso publicar no meu blog um poema seu (o que eu desejo)? Bem, tomare a ousadia de fazê-lo você autorizando ou não. Caso não goste, você pde para retirar. Sendo assim, no dia 28/12 publicarei seus versos no salvador na sola do pé. Um abraço.
A vontade caro
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